Estou aqui com dois amigos, onde recebo pela primeira vez a minha amiga, depois de "muuiiittos" furos... Estamos jogando e bebendo cerveja. Ah, e comendo amendoim.
O motivo da blogada imediata, é porque fui trocar o CD, e numa pergunta sobre qual CD colocar, sugeri SNZ.. Sei lá, SNZ é tão animado na hora de se animar... Quando vem o comentário de Carlos: "SNZ, Kitty!? Sara, Shana e Shapelê... é Chacanagem"
Merece a medalha Jóínha!!
quinta-feira, setembro 19, 2002
Profunda falta de dinheiro
Cara, na atual conjuntura, preciso dar várias meias-horas de bunda para literalmente levantar fundos...
Nos últimos meses (gostaria de ser matemática, somente para fazer contas, porque matemático também não tem dinheiro nunca), se eu contabilizasse, fatalmente 80% dos trabalhos como freelancer foram para beneficência... dos clientes, é claro! Me dá vontade às vezes de abrir uma Ong beneficente com até um slogan: "salvem os donos da bola"!
Vamos mudar de assunto, porque eu achava que mandando a empregada embora o orçamento iria melhorar em R$100,00 mensais e, eu decidindo que a doméstica iria "para a Academia", vamos relatar mais um fato da profissional envolvida:
A Doméstica "vai para a Academia" e tem essa semana para se superar"
O que eu faço sendo a comissão julgadora e patrocinadora das peripécias de uma diarista? Me resta entrar no picadeiro e ser cobaia dos palhaços, né!? Hoje ela mandou mais uma que merece a blogada!
Como disse o meu fiel escudeiro: "parece que ela jogou os búzios semana passada" - resolvi dar essa chance, sem ela saber que seria chance, e, esperando mais um dia de trabalho eficiente, acordei e a porta do banheiro já fechada. Como de costume, peguei a minha toalha de Dálmatas (preta-e-vermelha do Mengão - Confirma!) e fui tomar o meu banho. Aqui, quando a lustrosa limpa toda a casa, vai fechando os cômodos que já passaram pela "revisão". Estranhei, porque vi os mesmos restos de cabelo (que deixo de propósito para obrigá-la a limpar o box) no ralo e as juntas dos azulejos com aquela certa formação viscosa. Na mesma hora chamei o amigo e mostrei (sussurrando, para ela da cozinha não ouvir)... Daqui há pouco, eu de dentro do meu quarto escutei a vitaminada passando e fechando novamente a porta do banheiro. Aí resolvi perguntar: "Janilda*, vc já limpou o banheiro?" - Ela respondeu: "Já..., por que, está sujo?" - CARA DE PAU Aí eu respondi: "...imundo..." - a tensão ficou no ar!
Percebi a doméstica com a cara amarrada o dia todo. Perguntei: "Janilda*, aconteceu alguma coisa?" - Ela respondeu: "Nada..." - Claro que tinha acontecido... Ela ficou puta de ter sido chamada a atenção! Mas deixei... Lá pelas tantas (16:00) ela vem até mim, mascando chicletes e diz: "Kitty, to partindo, vou ao dentista. To há três dias sem dormir com dor de dente!" - Retruquei: "Mas, Janilda*, quem vai ao dentista não pode mascar chiclete não! seu dente não está doendo?" - Ela respondeu: "To mastigando do outro lado!"
* os nomes foram trocados para evitar advogados trabalhistas
Cara, na atual conjuntura, preciso dar várias meias-horas de bunda para literalmente levantar fundos...
Nos últimos meses (gostaria de ser matemática, somente para fazer contas, porque matemático também não tem dinheiro nunca), se eu contabilizasse, fatalmente 80% dos trabalhos como freelancer foram para beneficência... dos clientes, é claro! Me dá vontade às vezes de abrir uma Ong beneficente com até um slogan: "salvem os donos da bola"!
Vamos mudar de assunto, porque eu achava que mandando a empregada embora o orçamento iria melhorar em R$100,00 mensais e, eu decidindo que a doméstica iria "para a Academia", vamos relatar mais um fato da profissional envolvida:
A Doméstica "vai para a Academia" e tem essa semana para se superar"
O que eu faço sendo a comissão julgadora e patrocinadora das peripécias de uma diarista? Me resta entrar no picadeiro e ser cobaia dos palhaços, né!? Hoje ela mandou mais uma que merece a blogada!
Como disse o meu fiel escudeiro: "parece que ela jogou os búzios semana passada" - resolvi dar essa chance, sem ela saber que seria chance, e, esperando mais um dia de trabalho eficiente, acordei e a porta do banheiro já fechada. Como de costume, peguei a minha toalha de Dálmatas (preta-e-vermelha do Mengão - Confirma!) e fui tomar o meu banho. Aqui, quando a lustrosa limpa toda a casa, vai fechando os cômodos que já passaram pela "revisão". Estranhei, porque vi os mesmos restos de cabelo (que deixo de propósito para obrigá-la a limpar o box) no ralo e as juntas dos azulejos com aquela certa formação viscosa. Na mesma hora chamei o amigo e mostrei (sussurrando, para ela da cozinha não ouvir)... Daqui há pouco, eu de dentro do meu quarto escutei a vitaminada passando e fechando novamente a porta do banheiro. Aí resolvi perguntar: "Janilda*, vc já limpou o banheiro?" - Ela respondeu: "Já..., por que, está sujo?" - CARA DE PAU Aí eu respondi: "...imundo..." - a tensão ficou no ar!
Percebi a doméstica com a cara amarrada o dia todo. Perguntei: "Janilda*, aconteceu alguma coisa?" - Ela respondeu: "Nada..." - Claro que tinha acontecido... Ela ficou puta de ter sido chamada a atenção! Mas deixei... Lá pelas tantas (16:00) ela vem até mim, mascando chicletes e diz: "Kitty, to partindo, vou ao dentista. To há três dias sem dormir com dor de dente!" - Retruquei: "Mas, Janilda*, quem vai ao dentista não pode mascar chiclete não! seu dente não está doendo?" - Ela respondeu: "To mastigando do outro lado!"
* os nomes foram trocados para evitar advogados trabalhistas
terça-feira, setembro 17, 2002
Direito de resposta
Em homenagem às eleições de 2002, depois de morrer de tanto rir da capa do pasquim com o Lula vestido de Hippie, venho por meio desta postagem, atender às reivindicações ao direito de resposta do meu amigo Mohamed. Isso porque ele é tudo nessa vida também. Blogo abaixo o seu último e-mail:
Kitty,
Vc é muito injusta. Vc está se aproveitando de sua situação privilegiada em seu "brog" para destruir a minha imagem.
"Eu exijo meu direito de réplica, tréplica e segunda opinião"
O que dizer das idas a Arraial onde a Sra. não compareceu, e o aniversário da sua amiga Danada Anne por duas vezes não teve o "prazer" de sua presença, a casa de campo dos Martins então nem pensar né, e os "open house" da minha própria house ... Precisa continuar ?
Precisamos rever alguns conceitos desta copa mulézinha, a comissão julgadora e a auditoria externa, fica registrado o meu protesto.
Sem beijos
Raffa
Em homenagem às eleições de 2002, depois de morrer de tanto rir da capa do pasquim com o Lula vestido de Hippie, venho por meio desta postagem, atender às reivindicações ao direito de resposta do meu amigo Mohamed. Isso porque ele é tudo nessa vida também. Blogo abaixo o seu último e-mail:
Kitty,
Vc é muito injusta. Vc está se aproveitando de sua situação privilegiada em seu "brog" para destruir a minha imagem.
"Eu exijo meu direito de réplica, tréplica e segunda opinião"
O que dizer das idas a Arraial onde a Sra. não compareceu, e o aniversário da sua amiga Danada Anne por duas vezes não teve o "prazer" de sua presença, a casa de campo dos Martins então nem pensar né, e os "open house" da minha própria house ... Precisa continuar ?
Precisamos rever alguns conceitos desta copa mulézinha, a comissão julgadora e a auditoria externa, fica registrado o meu protesto.
Sem beijos
Raffa
De Adjunto de Jóínha para a Taça Jóínha
Como não poderia deixar de ser "da própria família", a prima da "Clóvis Bornay" da premiação Jóínha, Carola, a mais conhecida como Vany (ou Adriana), presente em um show de rock com "as prima", se identificando em meio aos adolescentes como artista da Malhação, distribui vários autógrafos, causando o maior furor na noite. A Danada, que além de artista da Malhação também é professora do ensino fundamental, a cada autógrafo, virava para as primas e soltava um sorriso... Parabéns Adriana, a Taça Jóínha é sua!
Como não poderia deixar de ser "da própria família", a prima da "Clóvis Bornay" da premiação Jóínha, Carola, a mais conhecida como Vany (ou Adriana), presente em um show de rock com "as prima", se identificando em meio aos adolescentes como artista da Malhação, distribui vários autógrafos, causando o maior furor na noite. A Danada, que além de artista da Malhação também é professora do ensino fundamental, a cada autógrafo, virava para as primas e soltava um sorriso... Parabéns Adriana, a Taça Jóínha é sua!
segunda-feira, setembro 16, 2002
Depois de tantas e tantas blogadas dizendo algo que as pessoas menos chegadas não entendem, é importante esclarecer certas coisas. O que vem a ser as premiações Jóínha e Mulézinha? Primeiro vou explicar o que é O Cara Jóínha:
Cara Jóínha - essa terminologia vem de uma turma de paulistas que conheci na cidade de Bom Jardim de Minas, que entitulavam Jóínha, o cara que dava uma "rata" imensa, ou dizia uma asneira sem fim. Eles graduavam o indivíduo com quatro premiações, nas quais levavam o sinal manual com o polegar levantado e os outros dedos fechados:
4º lugar - medalha Jóínha
3º lugar - troféu Jóínha
2º lugar - taça Jóínha
1º lugar - copa Jóínha (essa premiação precisava de dois paulistas imbecis para representá-la)
Adaptando a imbecilidade paulistana representada naquela noite às novas necessidades do povo tão Jóínha como "nós que somos muito maneiros", a premiação Jóínha ganhou espaço para as coisas engraçadas ditas "sem-nexo". Aliás, a fala da nossa amiga Carola: "Por favor, não falem coisas sem nexo", acompanhada de um cartaz, foi merecedora da graduação máxima! Hoje, as falas sem-nexo e atos sem-nexo, são devidamente premiados fisicamente e agora, "com équiu" na internet.
Representação ilustrada da entrega do prêmio desordenada.
Cara Mulézinha - O cara mulézinha, é aquele que no ato da sua mulézisse, é "remedado" com vozinha fina e cara de nojo como: "num gosto de caju", "ah, tá muito frio pra beber cerveja", "...quem vai estar lá?", "...Ah... num tenho roupa..", ou olhando de bunda virada pro espelho pergunta: "tá bundão?" a graduação mulézinha é oferecida para as péla-saquices que todos nós cometemos quando deixamos os amigos nos dias do aniversário, nas viagens para a praia, nas festas e eventos dando uma desculpa esfarrapada como essas acima.
Exemplos de premiações já concedidas:
Adjunto de Jóínha - Adriana - Numa noite vem um rapaz se apresentar como Ruy. A pessoa responde: "Prazer, Vany!"
Copa Jóínha - Carola (essa já é considerada Clóvis Bornáy or concour) - Achando o banheiro de mulher "muito longe"(isso pq ficava há 10 passos da pista de dança), depois de descobrir que tinha um banheiro de homens com a porta do seu lado, empunha o lápis de olho e desenha uma saia no pictograma masculinho (bonequinho) da porta. Detalhe: entrou na fila de homens váááárias vezes antes disso.
Copa Mulézinha - Mohamed - Por três vezes consecutivas disse que ia, mas não foi; disse que vinha, mas não veio; disse que trazia, mas não trouxe... (esse cara tb é Clóvis)
Cara Jóínha - essa terminologia vem de uma turma de paulistas que conheci na cidade de Bom Jardim de Minas, que entitulavam Jóínha, o cara que dava uma "rata" imensa, ou dizia uma asneira sem fim. Eles graduavam o indivíduo com quatro premiações, nas quais levavam o sinal manual com o polegar levantado e os outros dedos fechados:
4º lugar - medalha Jóínha
3º lugar - troféu Jóínha
2º lugar - taça Jóínha
1º lugar - copa Jóínha (essa premiação precisava de dois paulistas imbecis para representá-la)
Adaptando a imbecilidade paulistana representada naquela noite às novas necessidades do povo tão Jóínha como "nós que somos muito maneiros", a premiação Jóínha ganhou espaço para as coisas engraçadas ditas "sem-nexo". Aliás, a fala da nossa amiga Carola: "Por favor, não falem coisas sem nexo", acompanhada de um cartaz, foi merecedora da graduação máxima! Hoje, as falas sem-nexo e atos sem-nexo, são devidamente premiados fisicamente e agora, "com équiu" na internet.
Representação ilustrada da entrega do prêmio desordenada.
Cara Mulézinha - O cara mulézinha, é aquele que no ato da sua mulézisse, é "remedado" com vozinha fina e cara de nojo como: "num gosto de caju", "ah, tá muito frio pra beber cerveja", "...quem vai estar lá?", "...Ah... num tenho roupa..", ou olhando de bunda virada pro espelho pergunta: "tá bundão?" a graduação mulézinha é oferecida para as péla-saquices que todos nós cometemos quando deixamos os amigos nos dias do aniversário, nas viagens para a praia, nas festas e eventos dando uma desculpa esfarrapada como essas acima.
Exemplos de premiações já concedidas:
Adjunto de Jóínha - Adriana - Numa noite vem um rapaz se apresentar como Ruy. A pessoa responde: "Prazer, Vany!"
Copa Jóínha - Carola (essa já é considerada Clóvis Bornáy or concour) - Achando o banheiro de mulher "muito longe"(isso pq ficava há 10 passos da pista de dança), depois de descobrir que tinha um banheiro de homens com a porta do seu lado, empunha o lápis de olho e desenha uma saia no pictograma masculinho (bonequinho) da porta. Detalhe: entrou na fila de homens váááárias vezes antes disso.
Copa Mulézinha - Mohamed - Por três vezes consecutivas disse que ia, mas não foi; disse que vinha, mas não veio; disse que trazia, mas não trouxe... (esse cara tb é Clóvis)
Carnaval de Ouro Preto, parte das Danadas reunidas, subindo com o Bloco do Pirata, desaba uma chuva! Uma chuva não, um toró de canivete, no qual fez descer um verdadeiro Rio Paraíba na ladeira que o bloco subia. As mais inteligentes calçavam galochas, sandálias ou outros sapatos de secagem rápida... Até algumas mais ousadas, usavam tênis, mas sabiam da qualidade da secagem após o término do bloco (suor) e da chuva (pano de chão)! Mas havia uma pessoa no bloco, que resolveu deixar o chinelinho na república e calçar o último par de tênis existente em sua bolsa. Na verdade, era ladeira e exigia um certo esforço. Necessitava de um calçado confortável e resistente.
Essa pessoa passou os útimos dias restantes de carnaval com o tênis utilizado no bloco da República Nau Sem Rumo, depois de fazer guerras de saco de lixo com Joselito (sem loção), de beber no gargalo do garrafão litros e litros de batida de goiaba, de chupar as 498 unidades existentes em cordão dos sachês de cachaça com mel. Fazer o que? A pessoa tomava banho sim, bem longe das amigas, onde nem ela suportava o próprio cheiro. Dormia e acordava calçada... Tudo por uma questão de asseio, somada a necessidade de estar calçada.
Essa pessoa, intitulada "Mindinga do Bon Marchê", é uma das pessoas mais queridas da turma e desde que eu a conheço, aprecio a sua forma de lhe dar com a vida de maneira simples, estar sempre pronta a ajudar no que for preciso e, principalmente, passar pelos problemas se divertindo horrores! Admiro a sua alegria de viver! Parabéns, amiga por mais essa primavera e tenha bastante luz no seu caminho sempre!! Beijos e flores mil dessa sua companheira Danada!
Essa pessoa passou os útimos dias restantes de carnaval com o tênis utilizado no bloco da República Nau Sem Rumo, depois de fazer guerras de saco de lixo com Joselito (sem loção), de beber no gargalo do garrafão litros e litros de batida de goiaba, de chupar as 498 unidades existentes em cordão dos sachês de cachaça com mel. Fazer o que? A pessoa tomava banho sim, bem longe das amigas, onde nem ela suportava o próprio cheiro. Dormia e acordava calçada... Tudo por uma questão de asseio, somada a necessidade de estar calçada.
Essa pessoa, intitulada "Mindinga do Bon Marchê", é uma das pessoas mais queridas da turma e desde que eu a conheço, aprecio a sua forma de lhe dar com a vida de maneira simples, estar sempre pronta a ajudar no que for preciso e, principalmente, passar pelos problemas se divertindo horrores! Admiro a sua alegria de viver! Parabéns, amiga por mais essa primavera e tenha bastante luz no seu caminho sempre!! Beijos e flores mil dessa sua companheira Danada!
domingo, setembro 15, 2002
Fim de semana legal!!
Não sei o porque das pessoas saírem e encherem a cara de bedida, principalmente no final de semana. Pergunto a razão disso todas as vezes (como agora) que estou de ressaca! Hj a parada tá tão forte, que meu vômito era pura espuma! Bicha bêbada! Vai morrer!! E ainda por cima, vai estar escrito na lápide: "Morreu de tanta cachaça!"
Hoje é o terceiro dia de um final de semana conturbadíssimo! Saí quinta, sexta, sábado e domingo. Não é costumeiro isso, mas tava precisando... Como diria a boa e velha "amiga" Adriana Gafanhoto: "meu amor me deixou, levou minha identidade, não sei mais quem e onde estou, nem onde é a realidade.." Aí, pra perder completamente a "loçã", enche a cara e vira pudim de cachaça! Aliás, pudim não, FLAN de cachaça! Que afinal de contas, sou glamurosa demais e Flan é mais chique!
Fatos a relatar:
1- A pessoa frente aos "monumentos" que dançavam em cima do balcão, quis fazer a sua e colocar uma nota de R$1,00 na calça da figura, como no Clube das Mulheres. O rapaz louco de sem graça, devolve a nota e vira para o colega do lado (que tb dançava em cima do balcão) para contar o fato achando engraçado. O outro olhou, depois de um sinal com segundas intensões (esse era mais interessante). A pessoa mais que depressa ao invés de repetir a dose, mostra o cartão de crédito!
2- Na pista de dança cás amiga, chovendo homens com papo chato, chega um rapaz que dessa vez não dava para segurar o riso. Na fala de uma amiga de Ouro Preto: "todo homem baixinho diz ter 1,72M" - Lancei pra amiga abordada: "Profissão: pintor de rodapé" - Ela retruca: "Piloto de autorama!" - Devolvi: "salva-vidas de chafariz" - Mas veio a derradeira: "porteiro de maquete!".. Sem competição, Lilian!
3- Depois de um arroto altão, a mesma relatada no ítem 2, manda: "Da delicadeza de uma capivara! Educação adquirida no jardim zoológico!"
Rafael Mohamed: Tu não tem a moral de pedir nem um dedal enferrujado, nem uma rosquinha Mabel, um fiapo de lã, pois ta completamente devendo cá galera! Já virou o Clóvis Bornay (or concour) da Copa Mulézinha!!
Recebi isso de um amigo e preciso saber quem é o autor da pérola!!
"Algumas vezes quando reflito acerca de toda a cerveja que já bebi, me sinto envergonhado. Mas logo vejo além do copo e penso os
trabalhadores da cervejaria e seus sonhos e esperanças. Se eu não bebesse esta cerveja, eles poderiam perder seus trabalhos e todos os seus sonhos veriam-se desfeitos. Portanto eu digo, "É melhor que eu beba esta cerveja permitindo que seus sonhos se tornem realidade do que eu seja egoísta e me preocupe com meu fígado."
"Algumas vezes quando reflito acerca de toda a cerveja que já bebi, me sinto envergonhado. Mas logo vejo além do copo e penso os
trabalhadores da cervejaria e seus sonhos e esperanças. Se eu não bebesse esta cerveja, eles poderiam perder seus trabalhos e todos os seus sonhos veriam-se desfeitos. Portanto eu digo, "É melhor que eu beba esta cerveja permitindo que seus sonhos se tornem realidade do que eu seja egoísta e me preocupe com meu fígado."
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